segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Periódicos Biblioteca Monteiro Lobato


Professores,
a Biblioteca Monteiro Lobato conta além do acervo de livros com assinatura dos seguintes periódicos para uso dentro das dependências da escola:
 - Veja (semanal)
- Recreio (semanal)
- Super interessante (mensal)
- Turma da Mônica (mensal)
- Turma da Mônica Jovem (mensal)
- Disney Big (mensal)



Biblioteca Recebe Periódicos do FNDE  Passaram a integrar o acervo de periódicos de nossa biblioteca escolar importantes revistas, doadas pelo Ministério da Educação, através do FNDE com o Programa Nacional Biblioteca Escolar. Estas revistas tem fundamental importância para instrumentalizar a prática pedagógica dos professores. Recebemos também através do FNDE as seguintes revistas:
- Carta Fundamental
- Nova Escola (distribuída aos professores)
- Pátio Educação Infantil
- Ciência Hoje das Crianças
- Cálculo Matemática para Todos
- Língua Portuguesa
- Carta na Escola
- Filosofia Ciência e Vida
- Pátio Ensino Médio, Profissional e Tecnológico
- Revista de História da Biblioteca Nacional
- Presença Pedagógica 

        

Caso tenha dúvidas procurar os auxiliares da Biblioteca Monteiro Lobato.
 


 

domingo, 5 de agosto de 2012

Dica de site: Jornal Online Gosto de Ler

O Jornal Gosto de Ler é assim definido por seus criadores: "O Jornal Gosto de Ler é formado pela equipe do Portal Parnanet juntamente com mais de 150 colunistas que colaboram voluntariamente, enviando matérias semanais. O jornal roda sobre um sistema automático, exclusivo, que permite tanto autonomia aos colunistas quanto interatividade para os leitores."
Realmente  o site é bastante interessante e os textos dos colunistas são de qualidade, então fica a dica: http://www.gostodeler.com.br.
Com certeza vocês irão gostar.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Rachel de Queiroz em 4 de agosto de 1977 é eleita a primeira mulher ocupante da Academia Brasileira de Letras

 Em 04 de agosto de 1977 Rachel de Queiroz foi eleita a primeira mulher a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, tornando-se a quinta ocupante da Cadeira 5 do patrono Bernardo Guimarães sucedendo Candido Motta Filho e recebida pelo Acadêmico Adonias Filho em 4 de novembro de 1977.
Rachel de Queiroz nasceu em  Fortaleza (CE), em 17 de novembro de 1910, e faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 4 de novembro de 2003. Filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descende, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar, parente portanto do autor ilustre de O Guarani, e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas no  Quixadá e Beberibe.
Em 1917, veio para o Rio de Janeiro, em companhia dos pais que procuravam, nessa migração, fugir dos horrores da terrível seca de 1915, que mais tarde a romancista iria aproveitar como tema de O quinze, seu livro de estréia. No Rio, a família Queiroz pouco se demorou, viajando logo a seguir para Belém do Pará, onde residiu por dois anos.
Em 1919, regressou a Fortaleza e, em 1921, matriculou-se no  Colégio da Imaculada Conceição, onde fez o curso normal, diplomando-se em 1925, aos 15 anos de idade.
Estreou em 1927, com o pseudônimo de Rita de Queiroz, publicando trabalho no jornal O Ceará, de que se tornou afinal redatora efetiva. Em fins de 1930, publicou o romance O quinze, que teve inesperada e funda repercussão no Rio de em São Paulo. Com vinte anos apenas, projetava-se na vida literária do país, agitando a bandeira do romance de fundo social, profundamente realista na sua dramática exposição da luta secular de um povo contra a miséria e a seca.
O livro, editado às expensas da autora, apareceu em modesta edição de mil exemplares, impresso no Estabelecimento Gráfico Urânia, de Fortaleza.  Recebeu crítica de  Augusto Frederico Schmidt, Graça Aranha, Agripino Grieco e Gastão Gruls. A consagração veio com o Prêmio da Fundação Graça Aranha.
Em 1932, publicou um novo romance, intitulado João Miguel, e em 1937, retornou com Caminho de pedras. Dois anos depois, conquistou o prêmio da Sociedade Felipe de Oliveira, com o romance As três Marias. Em 1950, publicou em folhetins, na  revista O Cruzeiro, o romance  O galo de ouro.
Cronista emérita, publicou mais de duas mil crônicas, cuja seleta propiciou a edição dos seguintes livros: A donzela e a moura torta; 100 Crônicas escolhidas; O brasileiro perplexo e O caçador de tatu. No Rio, onde reside desde 1939, colaborou no Diário de Notícias, em O Cruzeiro e em O Jornal. Tem duas peças de teatro, Lampião, escrita em 1953, e A Beata Maria do Egito, de 1958, laureada com o prêmio de teatro do Instituto Nacional do Livro, além de O padrezinho santo, peça que escreveu para a televisão, ainda inédita em livro. No campo da literatura infantil, escreveu o livro O menino mágico, a pedido de Lúcia Benedetti. O livro surgiu, entretanto, das histórias que inventava para os netos. Dentre as suas atividades, destaca-se também a de tradutora, com cerca de quarenta volumes já vertidos para o português.
Foi membro do Conselho Federal de Cultura, desde a sua fundação, em 1967, até sua extinção, em 1989. Participou da 21ª Sessão da Assembléia Geral da ONU, em 1966, onde serviu como delegada do Brasil, trabalhando especialmente na Comissão dos  Direitos do Homem. Em 1988, iniciou sua colaboração semanal no jornal O Estado de S. Paulo  e no Diário de Pernambuco.
Recebeu o Prêmio  Nacional de Literatura de Brasília para conjunto de obra em 1980; o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará, em 1981; a Medalha Mascarenhas de Morais, em solenidade realizada no Clube Militar (1983); a Medalha Rio Branco, do Itamarati (1985); a Medalha do Mérito Militar no grau de Grande Comendador (1986); a Medalha da Inconfidência do Governo de Minas Gerais (1989); O Prêmio Luís de Camões (1993); o Prêmio Moinho Santista, na categoria de romance (1996); o  Diploma de Honra ao Mérito do Rotary Clube do Rio de Janeiro (1996);  o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2000). Em 2000, foi eleita para o elenco dos “20 Brasileiros empreendedores do Século XX”, em pesquisa realizada pela PPE (Personalidades Patrióticas Empreendedoras).

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Prezada Biblioteca perdi seu livro


Hoje é aniversário de Isabel Allende

"O meticuloso exercício da escrita pode ser a nossa salvação." Essa frase de Isabel Allende, em seu livro "Paula", talvez dê uma pista sobre o significado da literatura para a escritora.

Isabel Allende, filha de diplomata e sobrinha do presidente chileno Salvador Allende, nasceu no exterior, mas tem nacionalidade chilena. Trabalhou como jornalista em periódicos, em revistas femininas e na televisão antes de publicar seus livros. Também foi colaboradora da FAO (Food and Agriculture Organization, órgão das Nações Unidas) em Santiago do Chile.

Após o golpe do general e a morte de Salvador Allende, em 1973, o clima de terror obrigou-a a abandonar o Chile com a família e buscar refúgio na Venezuela. Em Caracas, trabalhou como repórter do jornal "El Nacional" e como professora de idiomas numa escola pública. Escreveu histórias infantis, além de algumas peças teatrais. Depois de se divorciar do primeiro marido, Miguel Frías, Isabel Allende mudou-se para a Califórnia (EUA), onde, em 1988, se casou com o americano Willie Gordon.

Isabel atribui seu êxito como escritora ao célebre poeta chileno Pablo Neruda, que no inverno de 1973 aconselhou-a a abandonar seu trabalho como repórter para se dedicar a escrever livros de ficção. Ela não levou muito a sério a sugestão, e demorou quase dez anos para transformar a idéia em realidade.

Seu primeiro romance, "A Casa dos Espíritos" (de 1982, adaptado ao cinema em 1993), foi bem recebido pela crítica, e colocou o nome de Isabel na tradição literária do realismo mágico de Gabriel García Márquez. As crônicas familiares misturadas à política também deram o tema ao seu romance seguinte, "De amor e de sombra" (1984). Seguiram-se "Eva Luna" (1985), "Histórias de Eva Luna" (contos, 1989), "Paula" (sobre a doença e morte de sua filha, 1991), "Plano infinito" (1993), "Afrodite" (histórias e receitas afrodisíacas, 1994) e "Filhas da fortuna" (1999).

Sua fama de escritora, aliada à sua condição de refugiada, fizeram dela palestrante requisitada nos Estados Unidos e Europa. Foi também professora universitária de literatura na Universidade de Berkeley, entre outras. É considerada a mais famosa romancista contemporânea da América Latina. Atualmente, continua morando nos EUA.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Estamos de volta das férias e após um longo inverno de volta ao blog

Queridos leitores, devido a correria do final do 1º semestre ficamos sem novas postagens no blog da Biblioteca Monteiro Lobato. Infelizmente estamos desfalcados de funcionários, mas seguiremos firmes com o blog. Um abraço, Claudinei.
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