Amor
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração para de funcionar
por alguns segundos, preste atenção. Pode ser a pessoa mais importante da
sua vida.
Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso
entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o
dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos
encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de
ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um
presente divino: o amor.
Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais
que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a
outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las
com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer
momento de sua vida.
Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela
estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos
emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que
está marcado para a noite... se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim,
tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... se você preferir
morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma
dádiva.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou
encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem
atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer
verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as
loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.
Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Poesia da semana
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Machado de Assis: um dos mais importantes escritores brasileiros
Há 94 anos o Brasil perdeu um dos seus maiores escritores, Joaquim
Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da
literatura brasileira. Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839, filho de uma família
muito pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi
criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um
grande escritor.
Na infância, estudou numa escola pública durante o primário e aprendeu francês
e latim. Trabalhou como aprendiz de tipógrafo, foi revisor e funcionário público.
Publicou
seu primeiro poema intitulado Ela, na revista Marmota Fluminense. Trabalhou como
colaborador de algumas revistas e jornais do Rio de Janeiro. Foi um dos
fundadores da Academia Brasileira de letras e seu primeiro presidente.
Podemos
dividir as obras de Machado de Assis em duas fases: Na primeira fase (fase
romântica) os personagens de suas obras possuem características românticas,
sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros.
Desta fase podemos destacar as seguintes obras: Ressurreição (1872),
seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá
Garcia (1878).
Na
Segunda Fase ( fase realista ), Machado de Assis abre espaços para as questões
psicológicas dos personagens. É a fase em que o autor retrata muito bem as
características do realismo literário. Machado de Assis faz uma análise
profunda e realista do ser humano, destacando suas vontades, necessidades,
defeitos e qualidades. Nesta fase destaca-se as seguintes obras: Memórias Póstumas
de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro
(1900) e Memorial de Aires (1908).
Machado
de Assis também escreveu contos, tais como: Missa do Galo, O Espelho e O
Alienista. Escreveu diversos poemas, crônicas sobre o cotidiano, peças de
teatro, críticas literárias e teatrais.
Machado de Assis morreu de câncer, em sua cidade natal, no ano de 1908.
Machado de Assis morreu de câncer, em sua cidade natal, no ano de 1908.
Meu livro preferido de Machado de Assis é sua obra prima: Dom Casmurro.
Relação
das obras:
Romances
Ressurreição - 1872
A mão e a luva - 1874
Helena - 1876
Iaiá Garcia - 1878
Memórias Póstumas de Brás Cubas - 1881
Quincas Borba - 1891
Dom Casmurro - 1899
Esaú e Jacó - 1904
Memorial de Aires - 1908
Poesia
Crisálidas
Falenas
Americanas
Ocidentais
Poesias completas
Contos
A Carteira
Miss Dollar
O Alienista
Noite de Almirante
O Homem Célebre
Conto da Escola
Uns Braços
A Cartomante
O Enfermeiro
Trio em Lá Menor
Missa do Galo
Teatro
Hoje avental, amanhã luva - 1860
Desencantos - 1861
O caminho da porta, 1863
Quase ministro - 1864
Os deuses de casaca - 1866
Tu, só tu, puro amor - 1880
Lição de botânica - 1906
Ressurreição - 1872
A mão e a luva - 1874
Helena - 1876
Iaiá Garcia - 1878
Memórias Póstumas de Brás Cubas - 1881
Quincas Borba - 1891
Dom Casmurro - 1899
Esaú e Jacó - 1904
Memorial de Aires - 1908
Poesia
Crisálidas
Falenas
Americanas
Ocidentais
Poesias completas
Contos
A Carteira
Miss Dollar
O Alienista
Noite de Almirante
O Homem Célebre
Conto da Escola
Uns Braços
A Cartomante
O Enfermeiro
Trio em Lá Menor
Missa do Galo
Teatro
Hoje avental, amanhã luva - 1860
Desencantos - 1861
O caminho da porta, 1863
Quase ministro - 1864
Os deuses de casaca - 1866
Tu, só tu, puro amor - 1880
Lição de botânica - 1906
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Poesia da semana
CÍRCULO VICIOSO
Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:
"Quem me dera que fosse aquela loura estrela,
Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!"
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:
"Pudesse eu copiar o transparente lume,
Que, da grega coluna à gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela!"
Mas a lua, fitando o sol, com azedume:
"Mísera! tivesse eu aquela enorme, aquela
Claridade imortal, que toda a luz resume!"
Mas o sol, inclinando a rútila capela:
"Pesa-me esta brilhante auréola de nume...
Enfara-me esta azul e desmedida umbela...
Por que não nasci eu um simples vaga-lume?"
Machado de Assis
Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:
"Quem me dera que fosse aquela loura estrela,
Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!"
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:
"Pudesse eu copiar o transparente lume,
Que, da grega coluna à gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela!"
Mas a lua, fitando o sol, com azedume:
"Mísera! tivesse eu aquela enorme, aquela
Claridade imortal, que toda a luz resume!"
Mas o sol, inclinando a rútila capela:
"Pesa-me esta brilhante auréola de nume...
Enfara-me esta azul e desmedida umbela...
Por que não nasci eu um simples vaga-lume?"
Machado de Assis
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Poesia da Semana
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
Poesia da semana
A serra do
rola-moça
Mário de Andrade
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.
Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.
Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou.
Mário de Andrade
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.
A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.
Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.
Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Darcy Ribeiro completaria 80 anos em 26 de outubro
Darcy Ribeiro (Montes Claros, 26 de outubro de 1922 — Brasília, 17 de fevereiro de 1997) foi um antropólogo, escritor e político brasileiro conhecido por seu foco em relação aos índios e à educação no país.
Biografia
Era filho de Reginaldo Ribeiro dos Santos e de Josefina Augusta da Silveira. Em Montes Claros fez os estudos fundamentais e secundário, no Grupo Escolar Gonçalves Chaves e no Ginásio Episcopal de Montes Claros.Notabilizou-se fundamentalmente por trabalhos desenvolvidos nas áreas de educação, sociologia e antropologia tendo sido, ao lado do amigo a quem admirava Anísio Teixeira, um dos responsáveis pela criação da Universidade de Brasília, elaborada no início dos anos sessenta, ficando também na história desta instituição por ter sido seu primeiro reitor. Também foi o idealizador da Universidade Estadual do Norte Fluminense. Publicou vários livros, vários deles sobre os povos indígenas.
Como muitos outros intelectuais brasileiros, foi obrigado a se exilar durante a ditadura militar brasileira.
Durante o primeiro governo de Leonel Brizola no Rio de Janeiro (1983-1987), Darcy Ribeiro criou, planejou e dirigiu a implantação dos Centros Integrados de Ensino Público (CIEP), um projeto pedagógico visionário e revolucionário no Brasil de assistência em tempo integral a crianças, incluindo atividades recreativas e culturais para além do ensino formal - dando concretude aos projetos idealizados décadas antes por Anísio. Muito antes dos políticos de direita incorporarem o discurso referente à importância da Educação para o desenvolvimento brasileiro, Darcy e Brizola já divulgavam estas idéias.
Nas eleições de 1986, Darcy foi candidato ao governo fluminense pelo PDT concorrendo com Fernando Gabeira (então filiado ao PT), Agnaldo Timóteo (PDS) e Moreira Franco (PMDB). Darcy foi derrotado, não conseguindo suplantar o favoritismo de Moreira que se elegeu graças à popularidade do recém lançado Plano Cruzado. Darcy Ribeiro também foi ministro-chefe da Casa Civil do presidente João Goulart, vice-governador do Rio de Janeiro de 1983 a 1987 e exerceu o mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 1991 até sua morte - anunciada por um lento processo canceroso, que comoveu todo o Brasil em torno de sua figura: Darcy, sempre polêmico e ardoroso defensor de suas idéias, teve em sua longa agonia o reconhecimento e admiração até dos adversários.
Poucos anos antes de falecer, publica O Povo Brasileiro, obra na qual, dentre outras impressões, Ribeiro relativiza a suposta ineficiência portuguesa.
Academia Brasileira de Letras
Darcy Ribeiro foi eleito em 8 de outubro de 1992 para a cadeira 11, que tem por patrono Fagundes Varela, sendo recebido a 15 de abril de 1993 por Cândido Mendes.Em seu discurso de posse, deixou registrado:
Confesso que me dá certo tremor d'alma o pensamento inevitável de
que, com uns meses, uns anos mais, algum sucessor meu, também vergando
nossa veste talar, aqui estará, hirto, no cumprimento do mesmo rito para
me recordar. Vendo projetivamente a fila infindável deles, que se
sucederão, me louvando, até o fim do mundo, antecipo aqui meu
agradecimento a todos. Muito obrigado. Estou certo de que alguém, neste resto de século, falará de mim, lendo uma página, página e meia. Os seguintes menos e menos. Só espero que nenhum falte ao sacro dever de enunciar meu nome. Nisto consistirá minha imortalidade. |
Obras
- Etnologia
- Culturas e línguas indígenas do Brasil – 1957
- Arte plumária dos índios Kaapo – 1957
- A política indigenista brasileira – 1962
- Os índios e a civilização – 1970
- Uira sai, à procura de Deus – 1974
- Configurações histórico-culturais dos povos americanos – 1975
- Suma etnológica brasileira – 1986 (colaboração; três volumes).
- Diários índios – os urubus-kaapor – 1996, Companhia das Letras
- Antropologia
- O processo civilizatório – etapas da evolução sócio-cultural – 1968
- As Américas e a civilização – processo de formação e causas do desenvolvimento cultural desigual dos povos americanos – 1970
- O dilema da América Latina – estruturas do poder e forças insurgentes – 1978
- Os brasileiros – teoria do Brasil – 1972
- Os índios e a civilização – a integração das populações indígenas no Brasil moderno – 1970
- The culture – historical configurations of the American peoples – 1970 (edição brasileira em 1975).
- O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil – 1995.
- Romances
- Maíra – 1976
- O mulo – 1981
- Utopia selvagem – 1982
- Migo – 1988
- Ensaios
- Kadiwéu – ensaios etnológicos sobre o saber, o azar e a beleza – 1950
- Configurações histórico-culturais dos povos americanos – 1975
- Sobre o óbvio - ensaios insólitos – 1979
- Aos trancos e barrancos – como o Brasil deu no que deu – 1985
- América Latina: a pátria grande – 1986
- Testemunho – 1990
- A fundação do Brasil – 1500/1700 – 1992 (colaboração)
- O Brasil como problema – 1995
- Noções de coisas – 1995
- Educação
- Plano orientador da Universidade de Brasília – 1962
- A universidade necessária – 1969
- Propuestas – acerca da la renovación – 1970
- Université des Sciences Humaines d'Alger – 1972
- La universidad peruana – 1974
- UnB – invenção e descaminho – 1978
- Nossa escola é uma calamidade – 1984
- Universidade do terceiro milênio – plano orientador da Universidade Estadual do Norte Fluminense – 1993
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Poesia da Semana
Amigos leitores do blog toda semana teremos poesia, pois a vida precisa de mais beleza. Para vocês um belo poema de Mário de Andrade.
Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
...Azul bem leve, um nimbo, suavemente
Guarda-te a imagem, como um anteparo
Contra estes móveis de banal presente.
Tudo o que há de melhor e de mais raro
Vive em teu corpo nu de adolescente,
A perna assim jogada e o braço, o claro
Olhar preso no meu, perdidamente.
Não exijas mais nada. Não desejo
Também mais nada, só te olhar, enquanto
A realidade é simples, e isto apenas.
Que grandeza... a evasão total do pejo
Que nasce das imperfeições. O encanto
Que nasce das adorações serenas.
Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
Aceitarás o amor como eu o encaro ?...
...Azul bem leve, um nimbo, suavemente
Guarda-te a imagem, como um anteparo
Contra estes móveis de banal presente.
Tudo o que há de melhor e de mais raro
Vive em teu corpo nu de adolescente,
A perna assim jogada e o braço, o claro
Olhar preso no meu, perdidamente.
Não exijas mais nada. Não desejo
Também mais nada, só te olhar, enquanto
A realidade é simples, e isto apenas.
Que grandeza... a evasão total do pejo
Que nasce das imperfeições. O encanto
Que nasce das adorações serenas.
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domingo, 7 de outubro de 2012
O escritor Edgar Allan Poe faleceu em 07 de outubro de 1849
Frases de Edgar Allan Poe:
"Tudo o que vemos ou parecemos / não passa de um sonho dentro de um sonho."
"Para se ser feliz até um certo ponto é preciso ter-se sofrido até esse mesmo ponto."
"Não é na ciência que está a felicidade, mas na aquisição da ciência."
"Quem sonha de dia tem consciência de muitas coisas que escapam a quem sonha só de noite."Segundo filho de David Poe e Elizabeth Arnold, ambos atores, Edgar Poe ficou órfão ainda criança e foi adotado por um casal rico de Richmond, Virgínia, Jonh Allan e Frances Kelling Allan. Isso lhe permitiu ter uma educação de qualidade, bem como fazer uma longa viagem pela Inglaterra, Escócia e Irlanda com os pais adotivos.
Regressou aos Estados Unidos em 1822 e continuou seus estudos sob a orientação dos melhores professores dessa época. Dois anos depois, entrou para a Universidade de Charlotesville, distinguindo-se tanto pela inteligência quanto pelo temperamento inquieto, que o levou a ser expulso da escola.
A seguir, verificou-se um período ainda pouco esclarecido na vida de Poe, no qual se registram viagens fora dos Estados Unidos. Retornou a seu país em 1829 e manifestou desejo de seguir a carreira militar. Foi admitido na célebre Academia de West Point, mas acabou expulso poucos meses depois por indisciplina.
Com a morte da mãe adotiva, John Allan voltou a casar-se, com uma mulher muito jovem que lhe deu dois filhos. Isso impediu que Poe se tornasse herdeiro da fortuna paterna e ele se afastou da casa do pai adotivo, deixando Richmond. Após um período de relativa dificuldade, conheceu uma certa prosperidade ao vencer simultaneamente os concursos de conto e poesia promovidos pela revista "Southern Literary Messager".
O fundador da publicação, Thomas White, convidou-o a dirigir a revista que rapidamente se impôs ao público. Durante dois anos, Poe esteve a frente do periódico, onde pôde exibir seu talento, que se manifestava num estilo novo, no conto e na poesia, bem como pelos artigos de crítica literária que revelavam seu rigor e sensibilidade estética.
Escritor bem-sucedido, Poe casou-se com Virginia Clemm. Entretanto, ao fim de dois anos, White cortou relações com o escritor, que já desenvolvera a doença do alcoolismo. Poe passou a produzir como "free-lancer", em grande quantidade, mas sem ganhar o suficiente para manter uma vida digna e saudável, o que o levou a afundar-se ainda mais na bebida.
A morte de sua mulher agravou o problema. O escritor passou a suicidar-se aos poucos, bebendo cada vez mais e já sofrendo os primeiros ataques de delirium tremens. Numa viagem a Nova York, para tratar de negócios, parou em Baltimore e hospedou-se numa taberna onde se distraiu durante horas bebendo com amigos. Era a noite de 6 de outubro de 1849. O escritor morreu na madrugada do dia 7, aos 40 anos.
Hoje Poe é um escritor estudado e cultuado em todo o Ocidente. Entre suas obras destacam-se: The Raven (O Corvo, poesia, 1845), Annabel Lee (poesia, 1849) e o volume Histórias Extraordinárias (1837), onde aparecem seus contos mais conhecidos, como "A Queda da Casa dos Usher", "O Gato Preto", "O Barril de Amontillado", "Manuscrito encontrado numa Garrafa", entre outros, considerados obras-primas do terror.
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Hojé é aniversário de Anne Rice
Anne Rice vem de Nova Orleans, Louisiana. Ela ganhou notoriedade como escritor do erotismo e romances de vampiros. Seu livro mais popular, Entrevista com o Vampiro, foi publicado em 1976 e, mais tarde transformado em um filme de mesmo nome, estrelado por Tom Cruise e Brad Pitt.
Citação
Arroz estudou brevemente na Universidade do Texas da Mulher e North Texas State College. Após se casar com Stan Rice, ela finalmente se mudou para a Califórnia, onde obteve seu diploma na San Francisco State College. O casal viveu na região até o final de 1980. Depois de uma variedade de trabalhos, incluindo o trabalho como cozinheira, garçonete e seguro reivindicações examinador, Rice começou sua carreira como um escritor de romances de vampiros e erotismo.
Rice também é conhecida por seu erotismo sadomasoquista, incluindo o castigo da beleza (1984). Seus romances posteriores incluem Servo dos Ossos (1996) e Vittorio Vampiro (1999). Ela também escreveu ficção convencional usando o pseudônimo de Anne Rampling.
Anjos também têm encontrado seu caminho para o trabalho de Rice. Ela criou uma série de thrillers sobrenaturais, Canções de Serafim, que explora temas do bem e do mal. O primeiro título, Angel Time, chegou as livrarias em 2009, seguido pelo Amor e do Mal, em 2011.
Rice foi casada com o poeta Stan Rice por 41 anos, até sua morte em 2002. Sua filha, Michele, nasceu em 1966 e morreu de leucemia em 1972, aos cinco anos de idade. Seu filho, Christopher, agora um romancista, nasceu em 1978.
Fonte: Site Bio True history (Em inglês)
Citação
"O mal é sempre possível. Bondade é uma dificuldade."
- Anne Rice
Início da vida
Batizada com o nome Howard Allen O'Briens, Rice mudou seu primeiro nome para "Anne" na primeira série. Ela foi criada Católica e frequentou a escola paroquial durante seus anos mais jovens. Em 1958, Rice se mudou para Richardson, Texas com sua família. Ela se formou na Richardson High School no ano seguinte.Arroz estudou brevemente na Universidade do Texas da Mulher e North Texas State College. Após se casar com Stan Rice, ela finalmente se mudou para a Califórnia, onde obteve seu diploma na San Francisco State College. O casal viveu na região até o final de 1980. Depois de uma variedade de trabalhos, incluindo o trabalho como cozinheira, garçonete e seguro reivindicações examinador, Rice começou sua carreira como um escritor de romances de vampiros e erotismo.
Sucesso literário
Rice ganhou um público cult para seus romances sobrenaturais. Sua entrevista, primeiro com o Vampiro, foi publicado em 1976. O livro foi o primeiro em sua popular série Vampire Chronicles, que inclui: 1985 - O Vampiro Lestat; 1988 - A Rainha dos Condenados. Em 1996, Entrevista com o Vampiro foi transformado em um filme estrelado por Tom Cruise e Brad Pitt .Rice também é conhecida por seu erotismo sadomasoquista, incluindo o castigo da beleza (1984). Seus romances posteriores incluem Servo dos Ossos (1996) e Vittorio Vampiro (1999). Ela também escreveu ficção convencional usando o pseudônimo de Anne Rampling.
Mais tarde, funciona
Rice voltou para sua fé católica, em 1998, que teve um enorme impacto sobre o seu trabalho. Ela logo renunciou a seus romances de vampiros, a escolha de se concentrar em assuntos mais em linha com as suas convicções renovadas. Em 2005, Rice publicou Christ the Lord: Out of Egypt, seu primeiro romance de uma trilogia que narra a vida de Jesus. O segundo título da série, o Cristo Senhor: O Caminho para Caná, foi lançado em 2008.Anjos também têm encontrado seu caminho para o trabalho de Rice. Ela criou uma série de thrillers sobrenaturais, Canções de Serafim, que explora temas do bem e do mal. O primeiro título, Angel Time, chegou as livrarias em 2009, seguido pelo Amor e do Mal, em 2011.
Vida Pessoal
Pouco antes de o furacão Katrina destruiu sua amada Nova Orleans em 2005, Rice havia se mudado para o sul da Califórnia. Mais tarde, ela se mudou para Palm Desert, Califórnia.Rice foi casada com o poeta Stan Rice por 41 anos, até sua morte em 2002. Sua filha, Michele, nasceu em 1966 e morreu de leucemia em 1972, aos cinco anos de idade. Seu filho, Christopher, agora um romancista, nasceu em 1978.
Fonte: Site Bio True history (Em inglês)
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domingo, 30 de setembro de 2012
Bartolomeu Campos de Queirós vence prêmio São Paulo 'in memorian'
Os escritores Bartolomeu Campos de Queirós e Suzana Montoro foram os
vencedores do Prêmio São Paulo de Literatura 2012, entregue em cerimônia
nesta segunda-feira, no Museu da Língua Portuguesa. Queirós, morto em
janeiro, venceu na categoria Melhor Livro do Ano com a obra Vermelho Amargo (Cosac
Naify, 72 páginas, 39,90 reais), considerada “inesquecível” pelo júri.
Já Suzana levou o prêmio de Melhor Livro do Ano – Autor Estreante com Os Hungareses (Ofício das Palavras, 192 páginas, 30 reais).
Em Vermelho Amargo, o narrador lembra a história de sua
infância, marcada pela ausência da mãe e a convivência com uma madrasta
indiferente, num relato com “intensa qualidade poética”, segundo os
jurados do prêmio. Os Hungareses conta a saga de um grupo de
imigrantes húngaros tentando se estabelecer no interior de São Paulo. O
júri justificou sua escolha ao classificar a escrita de Suzana Montoro
como “fluente e sensível".
Os escritores foram escolhidos a partir de uma lista com 20 finalistas, dez em cada categoria. Dentre os finalistas, estavam Adriana Lunardi, Hélio Pólvora, Bernardo Kucinski e Eliane Brum. O júri foi composto pela professora Helena Bonito Couto Pereira, o escritor e professor Fernando Augusto Magalhães Paixão, o livreiro Lucio Claudio Zaccara, o crítico literário Fábio Lucas Gomes e o bibliotecário Djair Rodrigues de Souza.
O prêmio é organizado pela Secretaria de Estado de Cultura de São Paulo desde 2008 e é inspirado pelo Booker Prize, premiação britânica focada em romances. Apesar de ter “São Paulo” no nome, autores de todo o Brasil podem concorrer ao prêmio literário, que oferece o maior valor em dinheiro aos vencedores, 200.000 reais para cada um.
Fonte: Site Revista Veja
Bartolomeu Campos de Queirós |
Suzana Montoro |
Os escritores foram escolhidos a partir de uma lista com 20 finalistas, dez em cada categoria. Dentre os finalistas, estavam Adriana Lunardi, Hélio Pólvora, Bernardo Kucinski e Eliane Brum. O júri foi composto pela professora Helena Bonito Couto Pereira, o escritor e professor Fernando Augusto Magalhães Paixão, o livreiro Lucio Claudio Zaccara, o crítico literário Fábio Lucas Gomes e o bibliotecário Djair Rodrigues de Souza.
O prêmio é organizado pela Secretaria de Estado de Cultura de São Paulo desde 2008 e é inspirado pelo Booker Prize, premiação britânica focada em romances. Apesar de ter “São Paulo” no nome, autores de todo o Brasil podem concorrer ao prêmio literário, que oferece o maior valor em dinheiro aos vencedores, 200.000 reais para cada um.
Fonte: Site Revista Veja
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Homenagem a José Lins do Rego falecido em 12/09/57
BIOGRAFIA
José Lins do Rego (J. L. do R. Cavalcanti) foi romancista e
jornalista. Nasceu no Engenho Corredor, Pilar, PB, em 3 de junho de
1901, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de setembro de 1957. Filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins Cavalcanti, fez os primeiros estudos no Colégio de Itabaiana, PB, no Instituto N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X de João Pessoa. Depois estudou no Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em Recife. Desde então revelaram-se seus pendores literários. É de 1916, o primeiro contato com O Ateneu, de Raul Pompéia. Em 1918, aos 17 anos, José Lins travou conhecimento com Machado de Assis, através do Dom Casmurro. Desde a infância, já trazia consigo outras raízes, do sangue e da terra, que vinham de seus pais, passando de geração em geração por pessoas ligadas ao mundo rural do Nordeste açucareiro.
Passou a colaborar no Jornal do Recife. Em 1922 fundou o semanário Dom Casmurro. Formou-se em 1923 na Faculdade de Direito do Recife. Durante o curso, ampliou seus contatos com o meio literário pernambucano, tornando-se amigo de José Américo de Almeida, Osório Borba, Luís Delgado e Aníbal Fernandes. Sua amizade com Gilberto Freyre, na volta em 1923 de uma temporada de estudos universitários nos Estados Unidos, marcou novas influências no espírito de José Lins, através das idéias novas sobre a formação social brasileira.
Nomeado em 1925 promotor em Manhuçu, MG, não se demorando. Casado em 1924 com D. Filomena (Naná) Masa Lins do Rego, transferiu-se em 1926 para a capital de Alagoas, onde passou a exercer as funções de fiscal de bancos até 1930 e fiscal de consumo de 1931 a 1935. Em Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco e Carlos Paurílio. Ali publicou o primeiro livro, Menino de engenho (1932), obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro. Além das opiniões elogiosas da crítica, sobretudo de João Ribeiro, o livro mereceu o Prêmio da Fundação Graça Aranha. Em 1933, publicou Doidinho, o segundo livro do "Ciclo da Cana-de-Açúcar".
Em 1935, já nomeado fiscal do imposto de consumo, José Lins do Rego transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde passou a residir. Integrando-se plenamente no ambiente carioca, continuou a fazer jornalismo, colaborando em vários jornais com crônicas diárias. Revelou-se, então, por essa época, a faceta esportiva de sua personalidade, sofrendo e vivendo as paixões desencadeadas pelo futebol, o esporte de sua predileção, foi torcedor do Flamengo. Foi secretário geral da Confederação Brasileira de Desportos de 1942 a 1954.
Romancista da decadência dos senhores de engenho, sua obra baseia-se em memórias e reminiscências. Seus romances levantam todo um sistema econômico de origem patriarcal, com o trabalho semi-escravo do eito, ao lado de outro aspecto importante da vida nordestina, ou seja, o cangaço e o misticismo. O autor desejaria que a sua obra romanesca fosse dividida: Ciclo da cana-de-açúcar: Menino de engenho, Doidinho, Bangüê, Fogo morto e Usina; Ciclo da cangaço, misticismo e seca: Pedra Bonita e Cangaceiros; Obras independentes: a) com ligações nos dois ciclos: Moleque Ricardo, Pureza, Riacho Doce; b) desligadas dos ciclos: Água-mãe e Eurídice.
Prêmios recebidos: Prêmio da Fundação Graça Aranha, pelo romance Menino de engenho (1932); Prêmio Felipe d'Oliveira, pelo romance Água-mãe (1941), e Prêmio Fábio Prado, pelo romance Eurídice (1947).
Bibliografia
Romance: Menino de engenho (1932); Doidinho (1933);
Bangüê (1934); O moleque Ricardo (1935); Usina (1936); Pureza (1937);
Pedra Bonita (1938); Riacho Doce (1939); Água-mãe (1941); Fogo morto
(1943); Eurídice (1947); Cangaceiros (1953); Romances reunidos e
ilustrados, 5 vols. (1980). Memórias: Meus verdes anos (1956).
Literatura infantil: Histórias da velha Totônia (1936).
Crônicas: Gordos e magros (1942); Poesia e vida (1945); Homens, seres e coisas (1952); A casa e o homem (1954); Presença do Nordeste na literatura brasileira (1957); O vulcão e a fonte (1958).
Viagem: Bota de sete léguas (1951); Roteiro de Israel (1955); Gregos e troianos (1957).
Filmes: Pureza, direção de Chianca de Garcia (1940); Menino de engenho, direção de Valter Lima (1965); Fogo morto, direção de Marcos Farias (1976).
Romances de José Lins do Rego foram traduzidos na Alemanha, Argentina, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Portugal e Coréia.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
1ª Edição da revista Veja foi as bancas em 11/09/1968
Em 11 de setembro de 1968, foi lançada a primeira edição da revista. Tendo como manchete de capa "O Grande Duelo no Mundo Comunista", trazia entre outros os seguintes artigos: "Rebelião na Galáxia Vermelha", "A Romênia Quer Resistir", "Checos Têm Esperancas". Em sua página 20, no editorial, trazia publicado: "VEJA quer ser a grande revista semanal de informação de todos os brasileiros"
Veja é uma revista de distribuição semanal brasileira publicada pela Editora Abril as quartas-feiras. Criada em 1968 pelos jornalistas Victor Civita e Mino Carta, a revista trata de temas variados de abrangência nacional e global. Entre os temas tratados com frequência estão questões políticas, econômicas, e culturais. Apesar de não ser o foco da revista, assuntos como tecnologia, ciência, ecologia e religião são abordados em alguns exemplares. São publicadas edições que tratam de assuntos regionais como a Veja São Paulo, Veja Rio e Veja BH. Com uma tiragem superior a um milhão de cópias, sendo a maioria de assinaturas, a revista Veja é a de maior circulação.
POLÊMICAS DA REVISTA VEJA
- Abril de 1983: a revista publicou, em sua seção de ciência, uma reportagem afirmando que pesquisadores alemães, da cidade de Hamburgo, haviam criado um processo inédito que permitia a fusão de células animais e vegetais, culminando com um produto híbrido de carne bovina e tomate, capaz de crescer em árvores e apelidado de "boimate". A reportagem se baseou em informações de teor humorístico do periódico britânico New Science, sem perceber que se tratava de uma brincadeira de 1º de abril. O jornal O Estado de S. Paulo desmentiu as afirmações da publicação em 26 de junho daquele ano. A revista publicaria uma nota no mês seguinte, desmentindo a matéria original, corrigindo o equívoco e pedindo desculpas aos leitores.
- Abril de 1992: publicada uma entrevista exclusiva com Pedro Collor de Mello (irmão do então presidente Fernando Collor de Mello), em que o entrevistado denunciava irregularidades de desvio de dinheiro público em uma suposta parceria com Paulo César Farias. Essa entrevista desencadeou uma série de novas denúncias e investigações culminando com o impeachment e a renúncia do presidente da República.
- Outubro de 2005: reportagem "Referendo da Fumaça 7 razões para votar "não" na consulta que pretende desarmar a população e fortalecer o contrabando de armas e o arsenal dos bandidos" nesta reportagem a Veja afirmava que o desarmamento é um dos pilares do totalitarismo tentando vincular de forma furtiva a campanha pelo desarmamento à agenda do PT.
- Setembro de 2011: a revista publicou capa polêmica, recomendando o medicamento Victoza, do Laboratório Novo Nordisk, para combate à obesidade. O medicamento é para tratamento de diabetes tipo 2, não é recomendado para emagrecimento. A capa ensejou uma enorme reação dos setores médicos, a ponto da Anvisa exigir uma nota de esclarecimento da Editora Abril.
- 2012: revista Veja é acusada em reportagens da revista Isto é e da rede de televisão Record pelo suposto envolvimento de um dos seus diretores com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
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